Bom dia.
Amados irmãos e amigos.
O ANZOL
Gênesis 14: 22. - "Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra,
23. Jurando que desde um fio até à correia de um sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;"
Amados irmãos, a minhoca no anzol é uma isca bem primitiva, adequada para bagres e similares, mas existem outras mais refinadas, boas para fisgar qualquer um de nós. O problema da isca é justamente este: em si, ela é inofensiva, mas há algo por trás que não é. Satanás lançou uma isca eficiente contra Jesus: não se tratava nem de satisfazer um mero desejo, mas uma necessidade urgente - comer depois de 40 dias em jejum. Irrecusável sobre todos os aspectos, exceto... e aí a coisa pega. Exceto pelo recurso ilícito para chegar ao objetivo: Jesus veio para ser um de nós (Fp 2:7,8), e se agora ele pegasse atalhos por interesse pessoal, trairia sua missão. Além disso - e isto seria o pior - ele ficaria para sempre preso ao seu "benfeitor" - "Viu só, Jesus? Se não fosse eu...", diria Satanás, e aí viria a cobrança, Jesus teve que recusar aquele apelo para poder reconciliar-nos com Deus, mas há também aqui um importante alerta para preservarmos a liberdade que ele nos conquistou. Abraão, o "Pai da fé", já ofereceu um bom exemplo da atitude correta quando recusou comprometer-se com o rei daquela cidade que se tornou depois um sinônimo de pecado.
Se lhe aparecer uma isca muito suculenta, pergunte-se: Preciso mesmo dela? Não haveria algum anzol por trás? E lembre-se: Deus não usa anzóis nem iscas.
A LIBERDADE DOS FILHOS DE DEUS É PRECIOSA.
NÃO A PERCA POR CAUSA DE UMA ISCA DE SATANÁS.
Seu amigo de sempre.
Pr. Hamilton Soares.
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