Amados irmãos, amigos
e leitores, estou comprometido com a pregação da Palavra de Deus. Tenho a
convicção de que a proclamação desta Santa Palavra sempre deve ser a essência e
o foco do ministério da Igreja, para o crescimento do reino de Deus, com
objetivo de:
1) corrigir apelando para a razão,
2) Repreender apelando para a consciência,
3) Exortar apelando para a vontade. “Que
pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas,
exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (II Timóteo 4:2).
Uma pregação bíblica com
profundidade e prática está em falta nestes dias. Há muitos pregadores
talentosos no meio evangélico moderno, mas seus sermões tendem a ser curtos e
superficiais. Fortalecem o ego das pessoas e são centralizados, muitas vezes,
em temas que não estimulam um crescimento espiritual bíblico.
Quando Jesus Cristo é
exaltado no meio do seu povo, o Seu poder
se manifesta. Quando isto não acontece, o Evangelho é reduzido, o poder de Deus
fica perdido e a superficialidade toma o lugar da verdade.
A Palavra de Deus é o
único instrumento que o Espírito Santo usa: “Tomai também o
capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios
6:17).
Uma pregação
superficial da Palavra de Deus produz conversões superficiais e crentes
aleijados sem profundidade em conhecimento espiritual em sua vida. Mas quando
ela é pregada em comunhão com Espírito Santo tem o potencial em ser viva,
concedendo vida, sendo eficaz, transformando o ouvinte fiel, e por fim
possuindo dois gumes, cortando primeiramente a quem usa e depois aqueles que a
recebem, traz à luz os motivos obscuros do subconsciente, tornando apta para
discernir e julgar os valores. “A Palavra de Deus é viva e eficaz
e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes”(Hebreus 4:12).
Mas a pregação de
hoje não é profunda, nem se eleva às alturas, apenas deseja entreter as
pessoas. O povo precisa de opinião bíblica, saber o que Deus tem a dizer.
Se pregarmos como a
Escritura nos ordena, não será difícil saber que a mensagem que vem do púlpito é
do Espírito Santo e não do homem. O que o ser humano precisa não é satisfação,
nem bem-estar terreno somente, mas sim de arrependimento, fé e uma visão
exaltada de Jesus Cristo, bem como um verdadeiro entendimento do esplendor da
santidade de Deus para que não viva uma
vida contraria as orientações Bíblicas.
ERRAIS, NÃO
CONHECENDO AS ESCRITURAS,
NEM O PODER DE DEUS.(Mateus 22:29)
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