sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

É IMPOSSÍVEL AO HOMEM SE SALVAR REJEITANDO A BÍBLIA.

                                                                   
Lucas 16: 19—31 nos relata uma parábola sobre o homem rico e o homem pobre. O rico vivia esplendidamente, pensando apenas em si mesmo e em mais ninguém, muito menos em Lazaro, o homem pobre, que ficava no portão da casa do homem rico, e procurava alimentar-se das migalhas que caiam da mesa do ricaço.
Aprendemos que na eternidade tudo fica invertido. O texto em pauta diz que ambos faleceram, o mendigo foi levado pelos anjos para o seio de   Abraão;  e o homem rico foi ao inferno. Este, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e o  mendigo no seu seio. “E, clamando, disse: Pai Abraão, tem  misericórdia de mim e envia-me Lázaro, para que molhe na  água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nestas chamas de fogo”. (Lucas 16:24)
O rico, provavelmente um saduceu, da seita judaica que não acreditava na vida após a morte, limitava-se apenas ao Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia, escrito por Moisés. Atos 23.8 diz “Porque os saduceus afirmam que não há ressurreição nem anjos nem espírito. Mas os fariseus aceitam todas essas coisas”. O rico, que nunca mendigara na terra, agora implora usando talvez as mesmas palavras com que Lazaro lhe pedira as migalhas. Assim como ele, muitos hoje em dia não acreditam também em vida após a morte.
Aprendemos que a petição de misericórdia só poderia ser atendida quando feita antes da morte. Nem Abraão, nem santo algum, nem mesmo Maria, podem atender às orações como foi dito por Jesus em João 14:13 – “E eu farei tudo o que pedirdes em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho”, quem ouve e faz algo é Jesus, só Ele. Isso significa que sem arrependimento e fé não há salvação. O rico procurava alívio, mas não a glória de Deus.
O inferno é um lugar de sofrimento, onde os condenados terão sede sem alívio e condenação irrevogável, e que se lembrarão do passado com saudade insaciável e remorso, por se lembrar das coisas que deveriam ter feito quando tiveram oportunidade de ajudar e não ajudaram ao próximo.
Devemos aprender a aproveitar todas as oportunidades hoje e não deixarmos de fazer as coisas que devem ser feitas, para lembrarmos delas depois, quando as oportunidades já tiverem passado.
No texto aprendemos que Jesus elimina, assim, a possibilidade de existência do purgatório ou de salvação após a morte. O tempo de garantir a salvação após a morte é agora e isso somente é possível entregando-se a Jesus Cristo de todo o coração.

ESTE É O MOMENTO,
TOME A DECISÃO CERTA.

SÓ JESUS CRISTO SALVA.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

ATÉ EM GUERRA EXIGE-SE TRATAMENTO HUMANO

A Santa Palavra ensina que o ato de amor para com os inimigos é singular no Antigo Testamento. É um exemplo daquilo que Jesus Cristo ordena em Mateus 5.44 “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”.
Aprendemos que Jesus ensinou o amor para com todos, considerando-os. Além disto, o sinal pelo qual o mundo reconheceria os filhos do Pai Celestial é o amor. Também é bom lembrar que ele foi citado por Jesus como o segundo maior dos mandamentos, em companhia do principal que é o amor incondicional a Deus, Jesus nos deu ordem como foi citado no versículo acima,  para amarmos até mesmo os nossos inimigos, ação que vai contra os sentimentos normais, não podemos esquecer que a ordem do Senhor Jesus deve ser cumprida.
Gostaria de ressaltar que Jesus ensina dando exemplo mediante a parábola do bom samaritano. Em Lucas 10. 25-37 aprendemos sobre a ironia que muitas vezes transcende ao conhecimento, em que o benfeitor é um herege, excluído por definição do direito de ser  “próximo” do judeu, errado tanto na doutrina como na prática da religião;  mesmo assim, tinha um amor real pelo inimigo.
Aprendemos sobre “O BOM SAMARITANO” que nos ensina que:
1) Religiosidade não significa, automaticamente, bondade
2) Nosso “próximo” pode ser alguém fora do nosso grupo, RAÇA  OU RELIGIÃO;
3) O amor real requer sacrifício como Jesus demonstrou.
Ao homem normal,  na época, era impossível o coração pecaminoso atingir este
padrão,  Jesus Cristo cumpriu-o por nós,  a dupla lei do amor como está escrito em 1 João 4.7– “Amados, amemo-nos uns aos  outros,  porque o amor procede de Deus;  e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.
Aprendemos com o supremo amor de Deus vai além da nossa compreensão. É um amor que, sendo infinito, não pode ser comparado com nosso amor humano.
Amados irmãos, amigos e leitores, não podemos ignorar que além da lei de Deus, hoje a lei do código penal (humana), pune a discriminação racial e religiosa, por isso devemos dar exemplo.


DÊ EXEMPLO DE BOM SAMARITANO.